31 de julho de 2025

Sudene<BR> Presidente do Banco do Nordeste, Roberto Smith, apresenta resultados operacionais de 2005 da instituição; Durante palestra para Bancada do Nordeste ele anunciou o aumento em investimentos e a queda na taxa de inadimplência das operações do Banc

Bancada do Nordeste.

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(Brasília-DF, 15/02/2006) Em encontro com os parlamentares nordestinos promovido pela Bancada, o presidente do Banco do Nordeste, Roberto Smith, apresentou dados das operações feitas em 2005. “O Banco vem avançando em sua atuação. Alguns números comprovam o aumento nos investimentos e a diminuição na inadimplência”, declarou o presidente.





Dados de sua apresentação apontam para investimento de 6 bilhões de reais em operações de longo e curto prazo, feitas pelo Banco em 2005. Este dado mostra um aumento expressivo em relação ao valor de 1,4 bilhão liberado em 2002. O setor rural foi que mais recebeu recursos, cerca de 2,3 bilhões de reais para 531 operações. O setor de comércio e serviços teve maior número de contratações, uma quantidade de 726 operações, recebendo cerca de 1,6 bilhão de reais.





Em relação ao Fundo Constitucional do Nordeste (FNE) o presidente relatou a realização de 531 mil operações em 2005, enquanto que apenas 25 mil foram feitas em 2002. As operações do ano passado receberam o investimento de 4,1 bilhões de reais, um crescimento progressivo nos valores liberados desde 2002.





Os dados globais, entre o período de 1989 a 2005 aponta que a média anual de investimento entre 1898 e 1994 foi de 1,5 milhão de reais, entre 1995 e 2002 foi no valor de 1,2 bilhão e entre 2003 e 2005 média está em 2,9 bilhões.





Roberto Smith expôs ainda dados da evolução das contratações nos programas de Agricultura Familiar, do Pronaf , do Prodetur e de Micro Crédito (CredAmigo). Por fim ele destacou a diminuição na taxa de inadimplência do Banco do Nordeste, que em 2003 era de 17,3 % e em 2005 atingiu apenas 3 %.





Em 2006, o presidente anunciou a expectativa de aplicação no montante de 4 bilhões de reais em recursos do FNE. Além disso, ele declarou juros baixos de 6% a 14 % e bônus de adimplência sobre juros de 25% no semi-árido e 15 % em outras áreas.





(por Liana Gesteira)