Federações das indústrias da região elegem investimentos em infra-estrutura como prioritários na “Agenda Mínima para a Governabilidade”; Presidentes das Federações da região estiveram no café da manhã da Bancada com as Confederações.
Bancada do Nordeste.
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( Brasília-DF, 15/09/2005) Os presidentes de Federações das Indústrias da região Nordeste elegeram a infra-estrutura a questão mais urgente da “Agenda Mínima para Governabilidade”. Eles se reuniram hoje com a Bancada do Nordeste na sede da Confederação Nacional da Indústria , CNI.
Segundo o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieba), Jorge Lins Freire, há um problema de gestão dos recursos destinados à infra-estrutura de estradas, ferrovias e portos no país, o que prejudica bastante os estados do Nordeste, principalmente a Bahia. “Hoje, a questão é um gargalo para todo o setor produtivo. Na Bahia, chega a ser chocante”, afirmou.
A opinião também é compartilhada pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern), Flávio de Azevedo. “O desenvolvimento da infra-estrutura é algo urgente e não pode ficar do jeito que está”, disse. Segundo Azevedo, há uma sensibilidade da bancada parlamentar do Rio Grande do Norte para a aprovação das medidas propostas pela Agenda Mínima. “Fiquei surpreso com a presença hoje de toda a bancada de senadores do estado e de muitos deputados. Dependendo do Rio Grande do Norte, vamos entrar nessa luta para valer”, afirmou.
Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fieal), José Carlos Lyra de Andrade, a Agenda Mínima terá muita importância para a região Nordeste, como para todo o país. “Por exemplo, aprovando os marcos regulatórios, todos os estados vão atrair investimentos. Para o Nordeste, isso é essencial”, disse Andrade.
( da redação com informações da CNI)