GOVERNADORES DO NE – Wellington Dias deseja que a crise política gere menos “traumas”; ele defende que os estados tenham mais crédito

(Brasília-DF, 30/05/2017) Os governadores dos Estados estão em Brasília, hoje, 30, para mais uma edição do “Fórum Governadores do Brasil” com o objetivo de discutir a crise política e “para não deixar o Brasil afundar”, como divulgaram algumas assessorias de governadores. O anfitrião do evento, que começa a partir das 11 horas na residência oficial […]

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(Brasília-DF, 30/05/2017) Os governadores dos Estados estão em Brasília, hoje, 30, para mais uma edição do “Fórum Governadores do Brasil” com o objetivo de discutir a crise política e “para não deixar o Brasil afundar”, como divulgaram algumas assessorias de governadores. O anfitrião do evento, que começa a partir das 11 horas na residência oficial do Governo do DF, será o governador Rodrigo Rollemberg(PSB) – terá uma prévia com encontro de governadores nordestinos na representaçào do Governo do Ceará, como informou a Política Real, .



O governador do Piauí, Wellington Dias(PT), um dos mais experientes e que já foi senador e governa seu estado pela terceira vez, disse que se tem que fazer o Estado funcionar com mais crédito para a economia e ao mesmo tempo ele deseja que haja menos “trauma” face a crise.



Ele disse que o objetivo principal é lutar pela liberação de recursos para mais de 35 mil obras em convênio com o governo federal e com os governos estaduais.



“É preciso lutar pela liberação de crédito para essas obras e quando eu digo crédito, é para pessoas físicas, jurídicas e para os estados. Temos que tentar diminuir os entraves burocráticos e destravar junto à Câmara, Senado e também no Supremo esses recursos”, destacou Wellington Dias.



Além disso, o governador afirmou que o encontro irá discutir a atual situação do governo federal, discutindo propostas que tragam menos impacto a um âmbito social.



“Vamos trabalhar no sentido de apontar um caminho que traga menos trauma e temos que agir na forma da lei. Há crime, mas temos que agir na forma da lei. Agora o que não pode é transformar um processo de combate à corrupção em um instrumento de destruição do país. É preciso muita responsabilidade e cumprindo a legislação a gente chega a um bom resultado”, finalizou Dias.



( da redação com informações de assessoria.Edição: Genésio Araújo Jr)