31 de julho de 2025

Bancada do Nordeste. Cearenses pedem maior articulação de ações de desenvolvimento dos bancos. Negociações de dívidas do pequeno produtor é levantada por José Guimarães (PT-CE)….

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Por admin
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(Brasília-DF, 16/08/2007) Durante o encontro da bancada nordestina o deputado José Guimarães (PT-CE) colocou a necessidade das instituições financeiras pensarem de forma mais articulada o desenvolvimento das regiões do país. O deputado Raimundo Matos (PSDB-CE) complementou o pensamento do conterrâneo alegando que existe uma sobreposição de ações dos bancos no país.





O tucano explicou que é preciso regulamentar o papel dos bancos para corrigir essa situação e potencializar as ações feitas. “Esta sobre posição está prejudicando o Nordeste”, explicou “Acho importantíssimo a regulamentação do papel das instituições para não haver sobreposição”, concordou o presidente do BB, Lima Neto.





O deputado Raimundo Matos ainda revelou que a carteira de agronegócios do país investiu R$ 48 bilhões, onde foram 85 % nos pequenos produtores. Desse investimento apenas 26 % foi para o Nordeste enquanto 38 % para o Sudeste. “Temos que ver os gargalos do porquê não estamos conseguindo pegar esses empréstimos”, alegou o cearense. Lima Neto disse que o Banco tem aumentado sua carteira de crédito em um patamar maior que o crescimento da economia. “Somos líderes no país em crescimento da carteira de crédito”, disse o presidente.





Outro ponto colocado por Raimundo Matos foi sobre o prejuízo do Banco Popular. “Ele está no vermelho. Nós estamos pagando a conta. Precisamos rever essa situação do Banco Popular”, declarou o tucano. O presidente do Banco do Brasil confirmou a informação, dizendo que o Banco tem um prejuízo de R$ 10 milhões. “Estamos redirecionando as ações do Banco Popular para o trabalhador do campo. O prejuízo tem diminuído gradualmente”, respondeu.





José Guimarães ainda chamou atenção para a situação das dívidas rurais do pequeno produtor do Nordeste e perguntou se existe alguma sinalização para resolver essa situação. Lima Neto disse que o Banco vem tentando melhorar a oferta de crédito de qualidade, com uma taxa de inadimplência, mas não revelou como andam as negociações para parcelamento de dívidas.





(por Liana Gesteira)

(Brasília-DF, 16/08/2007) Durante o encontro da bancada nordestina o deputado José Guimarães (PT-CE) colocou a necessidade das instituições financeiras pensarem de forma mais articulada o desenvolvimento das regiões do país. O deputado Raimundo Matos (PSDB-CE) complementou o pensamento do conterrâneo alegando que existe uma sobreposição de ações dos bancos no país.





O tucano explicou que é preciso regulamentar o papel dos bancos para corrigir essa situação e potencializar as ações feitas. “Esta sobre posição está prejudicando o Nordeste”, explicou “Acho importantíssimo a regulamentação do papel das instituições para não haver sobreposição”, concordou o presidente do BB, Lima Neto.





O deputado Raimundo Matos ainda revelou que a carteira de agronegócios do país investiu R$ 48 bilhões, onde foram 85 % nos pequenos produtores. Desse investimento apenas 26 % foi para o Nordeste enquanto 38 % para o Sudeste. “Temos que ver os gargalos do porquê não estamos conseguindo pegar esses empréstimos”, alegou o cearense. Lima Neto disse que o Banco tem aumentado sua carteira de crédito em um patamar maior que o crescimento da economia. “Somos líderes no país em crescimento da carteira de crédito”, disse o presidente.





Outro ponto colocado por Raimundo Matos foi sobre o prejuízo do Banco Popular. “Ele está no vermelho. Nós estamos pagando a conta. Precisamos rever essa situação do Banco Popular”, declarou o tucano. O presidente do Banco do Brasil confirmou a informação, dizendo que o Banco tem um prejuízo de R$ 10 milhões. “Estamos redirecionando as ações do Banco Popular para o trabalhador do campo. O prejuízo tem diminuído gradualmente”, respondeu.





José Guimarães ainda chamou atenção para a situação das dívidas rurais do pequeno produtor do Nordeste e perguntou se existe alguma sinalização para resolver essa situação. Lima Neto disse que o Banco vem tentando melhorar a oferta de crédito de qualidade, com uma taxa de inadimplência, mas não revelou como andam as negociações para parcelamento de dívidas.





(por Liana Gesteira)