( Publicada originalmente às 17 h 48 do dia 25/08/2020) (Brasília-DF, 26/08/2.020) Após se reunir nesta terça-feira, 25, com o coordenador da Bancada do Nordeste, deputado Júlio César (PSD-PI), em seu gabinete no Ministério da Infraestrutura, o ministro Tarcísio Gomes de Freitas prometeu que os recursos necessários para federalizar o trecho entre a região do médio oeste do […]
(Brasília-DF, 04/07/2007) O principal tema discutido hoje no café da manhã da bancada foi referente aos vetos proferidos a Sudene. O coordenador ZeZeu Ribeiro (PT-BA) relatou que esteve com o Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, discutindo o assunto a saiu de lá com notícias positivas relativas aos vetos referentes ao plano de desenvolvimento regional, mas que a área econômica ainda está discutindo sobre limitações financeiras feitas ao Fundo, um dos principais instrumentos de viabilização da Sudene. “Os recursos do fundo não podem ser contigenciados e o prazo de funcionamento deve ser maior.
O deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE) pediu urgência na instalação da agência que será importante órgão de geração e renda para a região. O deputado José Guimarães (PT-CE) ressaltou que “sem a Sudene o PAC no Nordeste fica capenga”. Os deputados Fernando Ferro (PT-PE) e Roberto Britto (PP-BA) apelaram para o ministro das Relações Institucionais interferir nessa questão junto ao governo para viabilizar a instalação de um órgão de planejamento efetivo para região.
O ministro Mares Guia explicou que o atraso na implantação da Sudene é uma preocupação para se fazer o melhor. “O veto foi dado a partir de uma visão antiga da Sudene. Mas o presidente Lula está em sintonia com a vontade dos parlamentares e percebeu que é inadequado buscar resultados diferentes com a mesma prática”, declarou. “Essa nova Sudene tem que ter estrutura, para que em um certo prazo possamos ver os resultados. Se ela tivesse sido eficaz no passado, hoje a região seria diferente”, colocou o ministro demonstrando sensibilidade para equacionar a questão dos vetos junto ao governo.
(por Liana Gesteira)