( Publicada originalmente às 17 h 48 do dia 25/08/2020) (Brasília-DF, 26/08/2.020) Após se reunir nesta terça-feira, 25, com o coordenador da Bancada do Nordeste, deputado Júlio César (PSD-PI), em seu gabinete no Ministério da Infraestrutura, o ministro Tarcísio Gomes de Freitas prometeu que os recursos necessários para federalizar o trecho entre a região do médio oeste do […]
(Brasília-DF, 26/04/2007) O estímulo a micro empreendimentos no setor de produção de biodiesel e etanol foi um dos temas principais da discussão promovida hoje pela Bancada do Nordeste. O deputado Ariosto Holanda (PSB-CE) levantou durante a importância da produção de biomassa no país, defendendo o movimento da “biomassa é nossa”, a exemplo do que ocorreu na discussão de exploração do petróleo na década de 40 e 50 no Brasil. O parlamentar, entretanto, chama a atenção para o estímulo a micro empreendimentos para o setor como forma de desenvolver a inclusão social.
Ariosto Holanda chamou a atenção para a concentração no Sudeste na produção de etanol. “O Brasil produz 17 bilhões de litros por ano e o Nordeste tem apenas 10 % dessa participação”, informou o parlamentar. O superintendente do Sebrae da Bahia ressaltou o quadro preocupante na produção de etanol do país e defendeu o estímulo a produção de tecnologias para mini usinas como forma de estimular o mercado do pequeno produtor. “Não adiante apenas o Sebrae mostar como ter produtividade na plantação de mamona para o pequeno agricultor, temos que criar mini-usinas”, disse.
O superintendente de Alagoas, Marcos Antonio Rocha, ressaltou a necessidade de uma coordenação para o Programa de biodiesel do país. “A falta de gestão do programa está trazendo problemas para os produtores que já estão se organizando no setor de biodiesel”, explicou. Ariosto Holanda sugeriuainda a implantação de um programa de biodiesel específico para o Nordeste, investindo principalmente nas mini-usinas.
(por Liana Gesteira)