( Publicada originalmente às 17 h 48 do dia 25/08/2020) (Brasília-DF, 26/08/2.020) Após se reunir nesta terça-feira, 25, com o coordenador da Bancada do Nordeste, deputado Júlio César (PSD-PI), em seu gabinete no Ministério da Infraestrutura, o ministro Tarcísio Gomes de Freitas prometeu que os recursos necessários para federalizar o trecho entre a região do médio oeste do […]

( Publicada originalmente às 15h 00 do dia 17/03/2021)
(Brasília-DF, 18/03/2021) Em lançamento de frente parlamentar em defesa da energia renovável nesta quarta-feira, 17, o deputado Danilo Forte (PSDB-CE), coordenador e presidente do agrupamento parlamentar, afirmou que nos próximos cinco anos, o referido setor poderá geral até 1,2 milhão empregos em todo o país.
A declaração aconteceu em cerimonia de instalação da frente, que aconteceu em espaço cedido pela Frente Parlamentar de apoio a Agropecuária (FPA) – conhecida como “bancada ruralista” que é apoiada por entidades como a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Sociedade Brasileira Rural, dentre outras.
Na oportunidade, o parlamentar do PSDB cearense destacou em fala feita aos ministros da Agricultura, Tereza Cristina, do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e de Minas e Energia, Bento Albuquerque, presentes no evento, que o setor não quer ajuda do governo, mas, sim, apenas apoio para conseguir explorar as potencialidades do país em matrizes de energia limpas como as de biomassa, eólica e solar.
ADSADSADSO tucano cearense destacou que se um país como a Alemanha, com uma área territorial do tamanho do estado da Bahia, com baixas incidências de sol e um inverno rigoroso conseguiu trocar em dez anos a matriz energética então baseada em termoelétricas movidas a carvão mineral e fissão nuclear, o Brasil pode e deve fazer muito mais.
“A gente começou esse trabalho agora no início do semestre legislativo, na segunda semana de fevereiro e a maior surpresa e a mais agradável de todas foi a receptividade que a gente teve no corpo dos colegas deputados para incorporarem esta frente em busca da defesa das energias renováveis. Em menos de duas semanas e olha que está difícil o contato devido muitos deputados estarem remotos devido este momento triste que o mundo e o Brasil atravessa na pandemia, mas de 200 deputados aderiram a frente. Chegamos a ter 312 assinaturas depois de uma burocracia na direção da Mesa da Câmara, que reduziu um pouco, mas mesmo assim nós temos mais de 200 deputados efetivamente participando da frente e não encontramos nenhum se não”, iniciou.
“O mundo está mudando e mudando numa velocidade muito rápida. Em 2.012, há dez anos atrás, 75% da energia da Alemanha era oriunda da queima do carvão mineral e 25% era nuclear. Hoje essa equação está totalmente mudada. Imediatamente após ao desastre de Yokushima, eles desligaram toda produção nuclear e no ano que vem, já em 2.022, eles fecham a última térmica e vão usar apenas a energia térmica apenas como reserva do sistema total de energia renovável que eles estão inaugurando num país como a Alemanha. E olhe que nós temos mais ventos e mais sol que a Alemanha. Então se a Alemanha foi capaz de fazer essa mudança em apenas dez anos, imagine o que o Brasil não é capaz de fazer e com isso liberando. Se a gente avançar nesta pauta, em cinco anos nós temos condições de criar no Brasil 1,2 milhão de empregos só nesta transformação”, complementou.
(por Humberto Azevedo, especial para a Agência Política Real, com edição de Genésio Jr.)