( Publicada originalmente às 17 h 48 do dia 25/08/2020) (Brasília-DF, 26/08/2.020) Após se reunir nesta terça-feira, 25, com o coordenador da Bancada do Nordeste, deputado Júlio César (PSD-PI), em seu gabinete no Ministério da Infraestrutura, o ministro Tarcísio Gomes de Freitas prometeu que os recursos necessários para federalizar o trecho entre a região do médio oeste do […]


( Publicada originalmente às 15h 18 do dia 17/03/2021)
(Brasília-DF, 18/03/2021) O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmou nesta quarta-feira, 17, durante o lançamento da frente parlamentar em defesa da energia renovável, que o Brasil tem a receber R$ 45 bilhões em crédito de carbono pelas quase oito toneladas que o país já deixou de emitir na atmosfera desde o ano de 2.017. Segundo ele, as reduções de gases de cabornos do Brasil desde 2.017 já somam de 7,8 milhões de toneladas
Na oportunidade, Salles – considerado em diversos países o ministro do governo brasileiro, que mais patrocina as queimadas na Amazônia e no Pantanal, lembrou que o Brasil já possui 85% da sua energia proveniente de fontes limpas de energia e que isso é motivo de inveja por parte dos países mais ricos do planeta que tem como meta serem sustentáveis em 100% nas suas matrizes energéticas apenas no ano de 2.050. segundo ele, o Brasil alcançará a dependência de fontes renováveis de energia em 100% muito antes do ano considerado como marco de transição energética no mundo.
O ministro falou ainda que o agronegócio é o grande responsável pelo matriz energética limpa no país e que os carros movidos ao etanol brasileiro, proveniente de cana-de-açúcar é muito mais sustentável que os carros elétricos que começam a se tornarem realidade em países da Europa, Estados Unidos e Canadá.
“Nós temos enfrentado muito essa questão das energias renováveis no sentido de que o Brasil já aquilo que muitos países querem ser na área da energia. Enquanto os países ricos projetam neutralidade de carbono para 2.050, nós do ponto de vista energético já estamos quase lá. 83%, 85%, eu nunca sei qual é o número correto da energia limpa do nosso país, que é algo invejado pelos outros. Quando a gente vai nos fóruns internacionais [e escutamos] a gente vai ter energia limpa e neutra em 2.050, nós já estamos quase lá. Do ponto de vista energético, falta pouco! Pelo menos na matriz de energia elétrica falta pouco e de energia, em geral, 48%”, iniciou.
“Parte desta nossa sustentabilidade de energia renovável está no setor intrinsecamente ligado ao agro, pilar do agro brasileiro, que é o setor sucroenergético. Exemplo de sustentabilidade para o mundo. Para além disso a energia fotovoltaica e eólica são os dois moldais de energia, de matrizes adicionais, que o Brasil tem em abundância e temos condições de fazer eólica em abundância e temos condições de fazer solar em abundância e com isso [precisam] ter uma lógica tributária, regulatória, política no sentido de incentivar a energia renovável”, complementou.
(por Humberto Azevedo, especial para a Agência Política Real, com edição de Genésio Jr.)