( Publicada originalmente às 17 h 48 do dia 25/08/2020) (Brasília-DF, 26/08/2.020) Após se reunir nesta terça-feira, 25, com o coordenador da Bancada do Nordeste, deputado Júlio César (PSD-PI), em seu gabinete no Ministério da Infraestrutura, o ministro Tarcísio Gomes de Freitas prometeu que os recursos necessários para federalizar o trecho entre a região do médio oeste do […]
( Brasília-DF,15/04/2004) “Pode”. Foi assim que o ministro dos Esportes, Agnelo Queiróz, respondeu , inicialmente, quando perguntado pelos jornalistas, se a violência evidenciada na cidade do Rio de Janeiro poderia prejudicar o sonho brasileiro de realizar, em 2.012, uma olimpíada.
Apesar da constatação ele entende que é possível mudar. “ Vamos transformar esse limão numa limonada”. Agnelo entende que a necessidade de forças armadas no Rio dependeria de uma definição a ser posta numa política de segurança pública. Ele entende que o que passará a ser feito na área, de agora em diante, evitará se pensar nisso como ocorreu durante a Eco –92, evento das Nações Unidas realizado no Rio na década passada e que contou com a presença dos militares no apoio a questão de segurança. Agnelo não informou de onde vinha tanta confiança
Agnelo disse que a programaça para o Panamericano de 2.007, no Rio, estaria adiantada, mas ainda sobre o projeto de uma Olimpíadas de 2.012 deve ser visto pela comunidade internacional como uma forma de ter o esporte como grande mobilizador mundial para avanços sociais. Ele entende, por outro lado, contradizendo sua fala inicial, pessimista, que ao se confirmar um evento dessa magnitude no país se daria fortes garantias, baseadas em experiências noutros países, para que o Brasil e o Rio possam combater fortemente a criminalidade com a natural ocupação social de várias áreas. “ Uma olimpíada em Nova Iorque, Paris ou Londres nada acrescentaria a essas cidades além do que já possuem enquanto no Brasil e no Rio seria diferente!”, entende Agnelo.
( da redação)