Nordeste e Economia. Banese sugere compartilhamento de riscos, incentivos aos repassadores e redução nas taxas. Novas formas de financiamento no setor público estão sendo discutidas no Fórum de Desenvolvimento….

( Fortaleza-CE, 19/07/2007) A Política Real está atenta.

Nesta tarde, o “Forum BNB de Desenvolvimento” está discutindo nesta tarde “novas formas de financiamento do setor público”.



Foram convidados para essa discussão sob coordenação do diretor do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do BNB, ETENE, Sydrião Alencar, o diretor o Banco do Estado do Sergipe, Banese, José Andrade Vieira da Silva, Paulo de Tarso Almeida Paiva, presidente do Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais, BDMG, Nélson Barbosa Filho, chefe da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Luiz Alberto Petitinga, presidente da Agência de Fomento do Estado da BahiaS/A – Desenbahia e os deputados Pedro Eugênio de Castro Toledo Cabral e Zezeu Ribeiro(PT-BA), coordenador da Bancada do Nordeste.



Vieira da Silva fez uma balanço das ações do Banese no Estado, informou que o Banco está presente em mais de 300 pontos no Estado. Dos 75 municípios do Estado ele, o Banese, está em todos. Ele destacou que o Banco desenvolveu o seu Banese Card chega a ter 250 mil clitentes e com suas operações funciona como um verdadeiro braço de uma ação de microcrédito no Estado.



Ele, ao final, fez três sugestões ao setor de desenvolvimento:

1. Encontrar uma forma de dividir o risco do FNE, especialmente, com os “repassadores” de crédito de desenvolvimento;

2. Reduzir as taxas de provisionamento, impostas pelo BC com suas resoluções, nas operações de crédito de investimento e desenvolvimento a algo em torno de 50 % das operações de risco operacionais comuns;

3. Face a rentabilidade negativa que os “repassadores” ,têm nessas operações, que se encontrasse alguma forma de gerar incentivos para os repassadores.



( por Genésio Araújo Junior)