( Publicada originalmente às 17 h 48 do dia 25/08/2020) (Brasília-DF, 26/08/2.020) Após se reunir nesta terça-feira, 25, com o coordenador da Bancada do Nordeste, deputado Júlio César (PSD-PI), em seu gabinete no Ministério da Infraestrutura, o ministro Tarcísio Gomes de Freitas prometeu que os recursos necessários para federalizar o trecho entre a região do médio oeste do […]
( Brasília-DF, 23/11/2005) Durante palestra realizada no café da manhã da Bancada do Nordeste, o presidente da ANP declarou que um grave problema na área de exploração petrolífera é a deficiência de estudos geológicos e sísmicos. “Apenas 7% das bacias sedimentadas foram estudadas, isto significa que não conhecemos 97% de nossas bacias”, diz Haroldo Lima. Este fator prejudica o investimento no setor, pois a falta de estudos geológicos apresenta alto risco para o financiador.
O deputados Ariosto Holanda (PSB-CE), Paulo Rubem Santiago (PT-PE) e Alice Portugal (PcdoB-BA) sugeriram que a Agencia Nacional de petróleo fizesse convênios com universidades para viabilização dos estudos. “Desta forma conseguiríamos mobilizar pesquisadores formados para realizar estudos e ainda prestigiar os cursos dá área”, declara o deputado Ariosto. A deputada Alice Portugal sugere ainda um dialogo da ANP com o MEC para impulsionar os estudos.
Haroldo Lima afirma que a Agência tem convênios com 23 universidades brasileiras, mas para a utilização de laboratórios e fornecimento de fiscais. “Acho que a idéia de utilizar os convênios para realização dos estudos geológicos é uma boa sugestão para a nossa situação”, afirma o presidente da ANP.
( por Liana Gesteira)