( Publicada originalmente às 17 h 48 do dia 25/08/2020) (Brasília-DF, 26/08/2.020) Após se reunir nesta terça-feira, 25, com o coordenador da Bancada do Nordeste, deputado Júlio César (PSD-PI), em seu gabinete no Ministério da Infraestrutura, o ministro Tarcísio Gomes de Freitas prometeu que os recursos necessários para federalizar o trecho entre a região do médio oeste do […]
(Brasília-DF, 12/09/2019) O presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Newton Araújo Silva Jr., pediu nesSa quarta-feira, 11, em reunião com a Bancada do Nordeste apoio dos parlamentares da região para incrementar o orçamento do órgão e, assim, garantir o atendimento às principais demandas solicitadas pela população nordestina.
Segundo ele, os recursos da autarquia que já foram em anos anteriores superiores a mais de R$ 8 bilhões, estão hoje restritos, no máximo, a R$ 3 bilhões. Para fazer frente as reinvindicações cada vez mais crescentes, o dirigente da Conab aponta que parcerias junto a prefeituras, estados e empresas que atuam na região poderiam se transformar na solução pela busca de mais recursos que auxiliariam os programas e projetos gestados pelo órgão.
A Conab é responsável pela Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio) que atendem os pequenos agricultores que exploram suas terras ao longo do semiárido. O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa de Vendas diretas em Balcão (ProvB) também estão no rol das ações articuladas pela empresa estatal.
“Veja bem, no passado nós operamos com R$ 5 bilhões no Plano Safra, por exemplo. Hoje, nós temos R$ 1,8 bi destinado as ferramentas de políticas agrícolas que a gente tem que trabalhar. Então isso é uma referência. Nós temos aí no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). [Onde já] trabalhamos com R$ 600 milhões, no ano passado trabalhamos só com R$ 60 milhões. Esse diferencial também deveria ser agregado a esses valores que nós estamos começando a citar”, demonstrou Silva Jr.
“A gente tem que trabalhar o desenvolvimento rural, equipamentos de irrigação e aí já é uma monta de mais de R$ 2 bilhões em que a gente gostaria de trabalhar. [Essas] são cifras, a princípio, são estratosféricas. Então o que a gente tem que fazer? Nós não vamos conseguir auferir isso. Então a gente tem que usar as parcerias com os municípios, estados, governo federal e com a iniciativa privada. Essa é a grande chave da questão. Levar a sensibilização a todos esses entes e conseguir a junção de esforços para consecução desses objetivos e desses projetos tão importantes para o país”, complementou.
(por Humberto Azevedo, especial para Agência Política Real, com edição de Genésio Jr.)