Bancada do Nordeste. Das 11 mil novas vagas para medicina, 4,5 mil serão abertas no Nordeste; Declaração é do ministro Alexandre Padilha

(Brasília-DF, 04/09/2013) Das 11 mil novas vagas nos cursos de medicina, em todo o País, que o governo brasileiro pretende criar até 2017, 4,5 mil serão abertas nos Estados da região Nordeste.



Foi isso que declarou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, no encontro que teve na manhã desta quarta-feira, 04, com os deputados nordestinos na cobertura do edifício Anexo II do Ministério, em Brasília.



Durante o encontro com os deputados nordestinos, o ministro da Saúde listou cinco pontos que, segundo ele, são centrais no Programa “Mais Médicos” que o governo federal criou dentro da Medida Provisória (MP) 621/13.



O primeiro ponto destacado pelo ministro é que a prioridade número do novo programa federal são os médicos brasileiros. Segundo o ministro, ainda, o Programa “Mais Médicos” não irá negociar a carga horária dos profissionais que aderiram ao programa.



Pelo disposto da MP os médicos que aderirem ao Programa federal não poderão atuar fora do que determina o “Mais Médicos”. Para permitir um bom trabalho dos profissionais nas regiões periféricas e interioranas contempladas pelo Programa, o governo federal irá promover a melhora da infraestrutura dos hospitais e centros de saúde atendidos.



Padilha frisou, também, que o governo brasileiro estará atento para não permitir que o Programa “Mais Médicos” se transforme numa troca de profissionais. Esta declaração decorreu do fato de que algumas prefeituras estariam demitindo médicos para tentar receber profissionais do novo programa federal que irá custear grande parte das despesas destes médicos.



Posteriormente ao encontro com os deputados nordestinos, que se encerrou por volta das 11 horas, o ministro Alexandre Padilha se direcionou à Câmara dos Deputados onde, na sequência, participou durante toda a tarde no plenário Ulysses Guimarães de uma Comissão Geral para debater a MP 621 com todos os 513 deputados e integrantes da sociedade civil, sobre os pontos positivos e negativos do Programa “Mais Médicos”.



(por (Brasília-DF, 04/09/2013) Das 11 mil novas vagas nos cursos de medicina, em todo o País, que o governo brasileiro pretende criar até 2017, 4,5 mil serão abertas nos Estados da região Nordeste.



Foi isso que declarou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, no encontro que teve na manhã desta quarta-feira, 04, com os deputados nordestinos na cobertura do edifício Anexo II do Ministério, em Brasília.



Durante o encontro com os deputados nordestinos, o ministro da Saúde listou cinco pontos que, segundo ele, são centrais no Programa “Mais Médicos” que o governo federal criou dentro da Medida Provisória (MP) 621/13.



O primeiro ponto destacado pelo ministro é que a prioridade número do novo programa federal são os médicos brasileiros. Segundo o ministro, ainda, o Programa “Mais Médicos” não irá negociar a carga horária dos profissionais que aderiram ao programa.



Pelo disposto da MP os médicos que aderirem ao Programa federal não poderão atuar fora do que determina o “Mais Médicos”. Para permitir um bom trabalho dos profissionais nas regiões periféricas e interioranas contempladas pelo Programa, o governo federal irá promover a melhora da infraestrutura dos hospitais e centros de saúde atendidos.



Padilha frisou, também, que o governo brasileiro estará atento para não permitir que o Programa “Mais Médicos” se transforme numa troca de profissionais. Esta declaração decorreu do fato de que algumas prefeituras estariam demitindo médicos para tentar receber profissionais do novo programa federal que irá custear grande parte das despesas destes médicos.



Posteriormente ao encontro com os deputados nordestinos, que se encerrou por volta das 11 horas, o ministro Alexandre Padilha se direcionou à Câmara dos Deputados onde, na sequência, participou durante toda a tarde no plenário Ulysses Guimarães de uma Comissão Geral para debater a MP 621 com todos os 513 deputados e integrantes da sociedade civil, sobre os pontos positivos e negativos do Programa “Mais Médicos”.



(por Humberto Azevedo, especial para Agência Política Real, com edição de Genésio Jr.), especial para Agência Política Real, com edição de Genésio Jr.)

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